quarta-feira, 16 de março de 2016

A castidade







Um dos dons mais perfeitos que o ser humano pode ter é aderir a castidade, que pressupõem numa vida quase perfeita, igual aquela a que Jesus nos disse: serdes perfeitos, serdes santos. Porque nosso Senhor nos convidou a santidade e perfeição?

Para termos a noção dessa grande beleza que é a castidade, podemos observar o ensinamento da Igreja que diz:

2348 Todo baptizado é chamado à castidade. O cristão "se vestiu de Cristo", modelo de
toda castidade. Todos os fiéis de Cristo são chamados a levar uma vida casta segundo seu específico estado de vida. No momento do Batismo, o cristão se comprometeu a viver sua afetividade na castidade. (CIC 2348)

Todos nós somos chamados a castidade, os baptizados vivem a sua castidade dum modo que aspiram as coisas do alto e abstendo-se de todos frutos da carne que só levam a destruição e uma vida desolada, para tornar ainda mais perfeito, a Santa Igreja indica também os estados de castidade que cada pessoa de acordo com a sua missão deve desempenhar.

2349 "A castidade há de distinguir as pessoas de acordo com seus diferentes estados de
Vida: umas na virgindade ou no celibato consagrado, maneira eminente de se dedicar mais facilmente a Deus com um coração indiviso; outras, da maneira como a lei moral determina, conforme forem casados ou celibatários." As pessoas casadas são convidadas a viver a castidade conjugal; os outros praticam a castidade na continência: Existem três formas da virtude da castidade: a primeira, dos esposos; a segunda, da viuvez; a terceira, da virgindade. Nós não louvamos uma delas excluindo as outras. Nisso a disciplina da Igreja é rica. (CIC 2349)

Viver a castidade perfeita, é viver sã a missão que Deus nosso senhor te confiou, os celibatários vivem essa graça quando desempenham o seu trabalho na dedicação ao amor do reino de Deus e ao próprio Deus, os casais a vivem quando fazem do seu matrimónio uma expressão viva do amor de Deus, ou seja, fidelidade entre ambos na sua relação de casal. Há também os noivos que são chamados a viver a castidade duma maneira viva num amor verdadeiro até atingirem a etapa do seu matrimónio, guardando a castidade perfeita e olhar para sexualidade como uma vida comprometida, e que só se vive verdadeiramente no sacramento da união que é o sacramento do matrimónio

2350 Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles
verão uma descoberta do respeito mútuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade. (CIC 2350)

Desse modo, podemos ver que vivendo assim, a nossa vida será feliz, e a Santa Igreja nos ensina também a nos apartarmos dos pecados contra a castidade que são: a fornicação, masturbação, prostituição e a pornografia, esses são os mais básicos, mas podemos dizer todas variantes do pecado da luxuria, para acrescentar, as relações orais e anais, assim como o adultério.
Portanto, de todas essas coisas que Deus vos previna e vos dé a resistência total para vencer esses males.

Vós, porém, sois uma raça escolhida, um sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que publiqueis as virtudes daquele que das trevas vos chamou à sua luz maravilhosa.1 Pedro 2,9.

Escrito por: Benedictus Manuel





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