Um dos dons mais perfeitos que o ser
humano pode ter é aderir a castidade, que pressupõem numa vida quase
perfeita, igual aquela a que Jesus nos disse: serdes perfeitos, serdes santos.
Porque nosso Senhor nos convidou a santidade e perfeição?
Para termos a noção dessa grande beleza
que é a castidade, podemos observar o ensinamento da Igreja que diz:
2348 Todo
baptizado é chamado à castidade. O cristão "se vestiu de Cristo",
modelo de
toda
castidade. Todos os fiéis de Cristo são chamados a levar uma vida casta segundo
seu específico estado de vida. No momento do Batismo, o cristão se comprometeu
a viver sua afetividade na castidade. (CIC 2348)
Todos
nós somos chamados a castidade, os baptizados vivem a sua castidade dum modo
que aspiram as coisas do alto e abstendo-se de todos frutos da carne que só
levam a destruição e uma vida desolada, para tornar ainda mais perfeito, a Santa Igreja indica também os estados de castidade que cada pessoa de acordo
com a sua missão deve desempenhar.
2349
"A castidade há de distinguir as pessoas de acordo com seus diferentes
estados de
Vida:
umas na virgindade ou no celibato consagrado, maneira eminente de se dedicar
mais facilmente a Deus com um coração indiviso; outras, da maneira como a lei
moral determina, conforme forem casados ou celibatários." As pessoas casadas
são convidadas a viver a castidade conjugal; os outros praticam a castidade na continência:
Existem três formas da virtude da castidade: a primeira, dos esposos; a
segunda, da viuvez; a terceira, da virgindade. Nós não louvamos uma delas
excluindo as outras. Nisso a disciplina da Igreja é rica. (CIC 2349)
Viver a castidade perfeita,
é viver sã a missão que Deus nosso senhor te confiou, os celibatários vivem
essa graça quando desempenham o seu trabalho na dedicação ao amor do reino de
Deus e ao próprio Deus, os casais a vivem quando fazem do seu matrimónio uma
expressão viva do amor de Deus, ou seja, fidelidade entre ambos na sua relação
de casal. Há também os noivos que são chamados a viver a castidade duma maneira
viva num amor verdadeiro até atingirem a etapa do seu matrimónio, guardando a
castidade perfeita e olhar para sexualidade como uma vida comprometida, e que
só se vive verdadeiramente no sacramento da união que é o sacramento do
matrimónio
2350 Os
noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação eles
verão uma
descoberta do respeito mútuo, urna aprendizagem da fidelidade e da esperança de
se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações
de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade.
(CIC 2350)
Desse modo, podemos ver que
vivendo assim, a nossa vida será feliz, e a Santa Igreja nos ensina também a
nos apartarmos dos pecados contra a castidade que são: a fornicação,
masturbação, prostituição e a pornografia, esses são os mais básicos, mas
podemos dizer todas variantes do pecado da luxuria, para acrescentar, as
relações orais e anais, assim como o adultério.
Portanto, de todas essas
coisas que Deus vos previna e vos dé a resistência total para vencer esses
males.
Vós, porém, sois uma raça escolhida, um
sacerdócio régio, uma nação santa, um povo adquirido para Deus, a fim de que
publiqueis as virtudes daquele que das trevas vos chamou à sua luz
maravilhosa.1 Pedro 2,9.
Escrito por: Benedictus Manuel
Sem comentários:
Enviar um comentário