quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Refutando a frase Porque os cristãos verdadeiros não usam a cruz na adoração


Trata-se de uma falsa frase usada pela sociedade torre de vigia para caluniar o que não sabe, as testemunhas de Jeová tentam ridicularizar a cruz por pensarem que teve origens mundanas no cristianismo, que o mesmo é um símbolo pagão e que Jesus não morreu numa cruz, e colocam diversas razões que na qual lhes faz não venerarem a cruz.

Uma razão importante é que Jesus Cristo não morreu numa cruz. A palavra grega  em geral traduzida “cruz” é staurós. Que significa basicamente “poste ou estaca”. Diz: “[staurós] jamais significa duas peças de madeira transversais em qualquer angulo...
Não há nada no grego do [Novo testamento] que sequer sugira duas peças de madeira.”
Em vários textos, os escritores bíblicos usam outra palavra para referir-se ao instrumento usado para executar Jesus. É a palavra grega xýlon. (Atos 5, 30; 10, 39; 13, 29; Gálatas 3, 13; 1 Pedro 2, 24) Essa palavra significa simplesmente “madeiro” , ou “pedaço de pau, porrente ou árvore”.
Não há evidencia de que aqueles que se diziam Cristãos usassem a cruz na adoração nos primeiros 300 anos após a morte de Cristo. No quarto século, porém, o imperador pagão Constantino converteu-se ao cristianismo apóstata e promoveu a cruz como simbolo deste. A partir deste momento promoveu a cruz como símbolo deste. Qualquer quetenha sido a motivação de Constantino, a cruz nada tinha a ver com Jesus Cristo. ( O que a Bíblia Realmente Ensina?. Paginas 204 e 205)

Indo contra a argumentação desta seita, devemos ensinar-lhes que o termo staurós não significa basicamente estaca. O termo significa cruz e ao mesmo tempo estaca, assim define a concordância Strong:

A cruz


Um dos maiores símbolos do cristianismo é a cruz, triste para alguns porque para eles este belo símbolo é satânico, mas na verdade sabemos que não, este é sinal de amor, salvação, compaixão, esperança e fortaleza. A cruz é ainda sinal de muita reverência e respeito pelos cristãos verdadeiros, e isso por diversas razões. Só quem é apegado à cruz é apegado a Jesus, porque para segui-lo devemos carregar a nossa cruz.

Das objecções que temos ouvido sobre colocar a cruz no altar, nas nossas casas, sobretudo carrega-las ao pescoço, não podemos nos deixar enganar porque todos esses, são inimigos da cruz de Cristo, que São Paulo já dizia.

Já vos disse muitas vezes, e agora repito-o com lágrimas: há muitos que são inimigos da cruz de Cristo. (Fl 3,18)

Colocar a cruz no altar do Senhor e em nossas casas, não oferece nenhum problema justo que foi na cruz que Nosso Senhor derramou o seu sangue por nós, e é no altar que é celebrado a renovação do mesmo sacrifício, então olhar pra cruz posta no altar e em nossas moradias, só nos faz pensar em nos unirmos a ele ainda mais e meditar perfeitamente em seus mistérios, é olhar para cruz do altar e não só, que, encaramos a humildade de Jesus que se fez pequeno e tornou-se grande.

8 humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e morte de cruz!
9 Por isso, Deus O exaltou grandemente, e Lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; (Fl 2, 8-9)

Jesus é mesmo o Arcanjo Miguel?


As escrituras não se contradizem referente a certos assuntos, não sei como isso surgiu, mas a verdade é que temos de anunciar a verdade e condenar o erro. As testemunhas de Jeová, aquele grupo que nós bem sabemos que andam em porta em porta de fato e gravata e uma pasta nas mãos, não hesitam em dizer que Jesus é o arcanjo Miguel. Sendo assim, em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus”, o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: “Quem como Deus?” (em latim: Quis ut Deus?) para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que “ninguém” é como Deus.

O termo Arcanjo, do grego: arkhaggelos, (arkhos, principal, primeiro; aggelos, mensageiro), desse modo à tradução seria principal mensageiro ou anjo principal. Note que a qualidade de arcanjo ser anjo principal não o deixa de ser de natureza angélica, coisa que Jesus não é e nunca foi. Entretanto, o arcanjo Miguel não pode ser Jesus, Jesus é Jesus e Miguel é Miguel.

A afrimação da seita consiste em dizer o seguinte: é que a palavra de Deus fala de Miguel, “o arcanjo”. (Judas 9) Esse termo significa  “anjo principal” . Note que Miguel é chamado de o arcanjo. Isso sugere que existe apenas um anjo assim. De facto, a palavra “arcanjo” ocorre na bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além do mais, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus. Sobre o ressuscitado Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz: “O Próprio Senhor descerá do céu com uma chamada de comando, com voz de arcanjo.” A voz de Jesus é descrita aqui como de arcanjo. Portanto, esse texto indica que o próprio Jesus é o arcanjo Miguel. ( pagina 218, parágrafo terceiro do livro o que a bíblia realmente ensina?

A questão da doação de sangue

                                              


Existe uma grande problemática nas questões ligadas ao sangue, à seita afirma negadamente que é proibido a transfusão de sangue. No entanto, apoiam-se em « Gn 1,29; 9,3-4; Lv 17,13-14; At 15,28-29, entre outros. Pois bem, nós sabemos que não é assim, e uma coisa aqui a se por em consideração é o tempo e o povo, sabemos com certeza que a obra da salvação está dividida em duas alianças: A antiga aliança, realizada com o antigo povo de Deus que são os judeus, e a nova aliança, que corresponde ao novo povo de Deus que é a igreja.

Sendo assim, a consideração a se ter é que essa lei foi dada em um determinado tempo, assim como as proibições de fabrico de imagens, e outra é que essa norma, foi dada especialmente a um povo, como nos afirma o próprio livro de Lv 17,13-14. Desse modo e em simples palavras, essa proibição não se aplica ao novo povo de Deus. Se as testemunhas de Jeová tomam as citações de coisas estabelecidas sobre a antiga aliança, como o tema de sangue de animais, e por que não se circuncidam se está na bíblia e como norma em Gn 17,1-14? E porque a seita não mata quem comete adultério se em Deutoronómio 22, 22 é estabelecida essa norma?

No entanto, está demonstrado que muitas daquelas normas dadas aos antigos e para o povo judeu, não têm domínio sobre nós e que a proibição de comer o sangue não era a realidade total.
Ainda na pagina 131 no parágrafo 17 do livro o que a bíblia realmente ensina? A seita afirma que “a lei mosaica salientava o unico uso correcto do sangue”. Mas a verdade é que essa mesma lei não se aplica aos cristãos, e ainda parece contraditório quando a seita diz claramente na mesma pagina no parágrafo 18 “que os cristãos verdadeiros não estão sujeitos à lei mosaica”. Então eu pergunto, se os crstãos não se sujeitam a lei mosaica, por que a proibição de sangue e porque de apoiar supostamente seu uso correcto sob ela?