A Segunda Besta

Vi, então, outra Fera subir da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão.

12. Ela exercia todo o poder da primeira Fera, sob a vigilância desta, e fez com que a terra e os seus habitantes adorassem a primeira Fera (cuja ferida de morte havia sido curada).

13. Realizou grandes prodígios, de modo que até fez descer fogo do céu sobre a terra, à vista dos homens.

14. Seduziu os habitantes da terra com os prodígios que lhe era dado fazer sob a vigilância da Fera, persuadindo-os a fazer uma imagem da Fera que sobrevivera ao golpe da espada.

15. Foi-lhe dado, também, comunicar espírito à imagem da Fera, de modo que essa imagem se pusesse a falar e fizesse com que fosse morto todo aquele que não se prostrasse diante dela.

16. Conseguiu que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, tivessem um sinal na mão direita e na fronte,

17. e que ninguém pudesse comprar ou vender, se não fosse marcado com o nome da Fera, ou o número do seu nome.

18. Eis aqui a sabedoria! Quem tiver inteligência, calcule o número da Fera, porque é número de um homem, e esse número é seiscentos e sessenta e seis (Apocalipse 13,11-18).

Papas na Bíblia

Queria fazer essa matéria com intenção de mostrar o valor e a grande importância que nós devemos aos nossos queridos papas, sabendo que tem havido muitas especulações de que o papado não é bíblico, ou seja, a bíblia não diz de nenhuma autoridade papal. 

Sabemos exatamente que essa afirmação vem exatamente dos hereges, e nós também    sabemos bem que todo herege só calunia e difama o que não sabe, porque se soubesse, certamente não teria feito essa difamação, hoje em dia meus irmãos na Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo já passaram 265 e com o actual são 266 papas, com tudo vamos observar se o que os protestantes acreditam ou qualquer ramificação protestante crê,  está certa pelo menos nesse aspecto.

A Confissão Auricular

Depois de tão grande graça, os sacramentos deixados por nosso senhor Jesus na sua Igreja, é importante aqui falar do assunto do sacramento da penitência, ou seja, vou mostrar as raízes bíblicas acerca dessa doutrina que é contestada pelos hereges, assim em muitos sites e paginas protestantes podemos ver os abusos e o ódio que as seitas promovem, e isso também para a sua calamidade o protestantismo tira um bem maior que Jesus nos deu e atira para baixo dizendo que a bíblia condena a confissão auricular.

Vamos ao assunto, a intenção não é mostrar o efeito do sacramento, mas antes provar a sua veracidade bíblica já que tudo deve estar na bíblia segundo os protestantes. Para entender isso devemos saber que o povo de Israel tinha bem em conta que quem perdoa os pecados é somente Deus, (Is 43,25), por isso ao avistarem o filho de Deus a perdoar os pecados, encetaram a murmurar dizendo: Como pode este homem falar assim? Ele blasfema. Quem pode perdoar pecados senão Deus?" (Mc 2,7), eles bem sabiam que era assim, mas porque o filho de Deus perdoava os pecados? Jesus perdoava os pecados porque ele foi claro em dizer que «Todo o poder Me foi dada no Céu e sobre a Terra. (Mt 28,18). O próprio Jesus que lhe-foi entregue todo o poder, não ficou somente assim, e porque ele sabia que a sua presença visível não era permanente, passou todo poder na sua Igreja, ou seja nos apóstolos e seus legítimos sucessores, para que os outros dessem continuidade da sua obra salvífica, porque assim dizem verdade vos digo: tudo o que ligardes sobre a terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra será também desligado no céu. (Mt 18,18). Vendo tudo isto vemos a ignorância bíblica e o espanto protestante em não acreditar na bíblia falando exclusivamente da confissão auricular, se apoiam em versículos totalmente isolado e fora do contexto, e quando leem o livro de João ficam atormentados porque não conseguem explicar, porque toda mentira tem um fim, e o fim da crença protestante quanto ao assunto termina com essa citação.

Testemunho de Reconversão de Benedictus Manuel

 

Paz e bem amados irmãos e irmãs em Cristo, venho por este modo vos contar um pouco do processo de reconversão da minha fé como cristão católico, mas primeiramente agradecer a Deus pelo dom da vida e por me fazer ser membro de sua única Igreja. A Igreja Una, Santa, Satólica e Apostólica. Agradecer também aos meus pais que me educaram deste jeito, como um verdadeiro católico.

Entretanto, devo deixar claro que isto se trata de reconversão e não uma conversão, porque eu nasci católico e nunca pertenci a outra denominação. Mas ainda assim resolvi relata-las porque neste processo todo, houve factos curiosos e importantes, talvez incentivaria muitos católicos a conhecerem mais a sua fé e a vive-la de maneira mais autêntica. Desse modo, para começar mesmo a tornar conhecido a minha história, teria que começar mesmo na essência de tudo.

Sola fide

Sola fide, «lat. Para só pela fé», Sabemos, no entanto que essa frase denota o nervo central teológico da reforma protestante iniciada por Martinho. Posso assim dizer que a reforma teve as suas bases, e essas bases, uma delas é a sola fide que exactamente não tem raiz bíblica, esse é um grande engano, até hoje me surpreendo ao ver pessoas que se dizem exclusivos verdadeiros interpretes da sagrada escritura e caindo numa heresia dessa, porque na verdade essa é uma heresia.

Para analisar o conceito da sola fide, devemos recorrer a única regra de fé, que é a bíblia e a tradição, mas também, se formos a analisar esse assunto sem as mesmas, enxergaremos que a verdade não está com aqueles que acreditam na sola fide, mas já que é assim, não vou mostrar essa verdade oralmente, ou seja, pela tradição, mas pela única norma de fé dos protestantes, que é a bíblia.

Arrependimento e perdao!

 

             

Na verdade é um tema bastante importante para o acompanhamento da nossa fé, já que se trata de arrependimento e perdão. Isto também vai nos levar a esclarecer mais uma vez que por regra não existe perdão dos pecados mortais fora do sacramento da Reconciliação e que na verdade existe gradualismo de pecado quando estamos a falar de pecados como “original”, “mortal” e “venial”. O primeiro quase não se conta tanto já que nenhum ser humano existente pode cometer mais, pois se trata do pecado que nossos pais cometeram e que toda humanidade herdou. Vamos observar então que ninguém pode também cometer vários tipos de pecados sobre pretextos de que “tudo é pecado, “não existe pecado maior ou grave e nem pecado menor ou leve.” Assim se deslumbra a desculpa de muitos e também a crença de certos protestantes. Mas se averiguarmos bem as escrituras veremos que isto não é assim como muitos pensam, sobretudo quando Cristo mostra a gravidade de pecar contra o Espírito Santo, Lucas 12,10,e também quando São João em sua primeira carta adverte não orar por aqueles que cometerem um pecado grave, que leva a morte, deixando desse modo muito claro que existe pecados que levam a morte e uns que não levam, 1João 5,16-17.