terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

O Santo Rosário







O Rosário é uma oração da santa igreja católica em honra da Santíssima Virgem Maria formado tradicionalmente por três terços. Cada terço compreende cinco mistérios da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo e de Nossa Senhora. Os mistérios são formados basicamente por um Pai-Nosso e dez Ave-Marias. Cada mistério recorda uma passagem importante da história da salvação, segundo a doutrina católica, cada terço é constituído por cinco mistérios.

A oração do Santo Rosário surge aproximadamente no ano 800 à sombra dos mosteiros, como "Saltério" dos leigos. Dado que os monges rezavam os salmos (150), os leigos, que em sua maioria não sabiam ler, aprenderam a rezar 150 Pai-nosso. Com o passar do tempo, se formaram outros três saltérios com 150 Ave Marias, 150 louvores em honra a Jesus e 150 louvores em honra a Maria. Segundo uma tradição, a Igreja católica recebeu o Rosário em sua forma actual em 1206 quando a Virgem Maria apareceu a São Domingos Gusmão e o entregou como uma arma poderosa para a conversão dos hereges e outros pecadores daquele tempo. Desde então sua devoção se propagou rapidamente em todo o mundo com incríveis e milagrosos resultados.

Maria Nossa Senhora


  







Maria Nossa Senhora, quem é verdadeiramente essa mulher muito importante?

Porque então amamos muito ela?
Maria sendo amada, respeitada, é a mais cheia de graça e bênção, ela é a escolhida para ser a mãe do redentor e da humanidade, assim como, a morte entra no mundo por intermédio de uma só mulher (Eva), a salvação entra também no mundo por intermédio de uma só mulher (Maria).
 
A bíblia nos diz que para Deus enviar o seu filho precisou de uma mulher e que essa mulher não poderia ser só uma qualquer, mas tinha que ter qualidades diferentes das outras, assim ela tem que ser cheia de graça, virgem, imaculada, pura, escolhida, sabendo que isso completa a imagem de uma pessoa bem apta aos olhos de Deus, a Igreja vê e venera constantemente a virgem mãe do salvador.

Maria mãe de Deus (Theotokos)



 



Sendo a bíblia a única norma de fé para os protestantes, também a bíblia se torna a única norma de incredulidade protestante quando é mal usada e interpretada, digo isso, porque afinal a Igreja Católica, ao venerar constantemente a virgem Maria como a "mãe de Deus", mostra essa verdade bem explícita na sagrada escritura, sabemos bem da famosa oração da virgem santíssima, ao dizermos "Santa Maria mãe de Deus", a partir daí, cada herege diz que Maria não é a mãe de Deus. E essa rebeldia, não vem simplesmente daqueles que negam a Santíssima Trindade, mas também daqueles protestantes que se dizem trinitário, ou simplesmente aqueles que crêem na doutrina da Santíssima Trindade. Na verdade, protestante que acredita na Santíssima Trindade e nega que Maria seja a mãe de Deus, no mínimo se engana e acredita em algo que não sabe.

Muitos perseguidores dessa verdade, para justificar suas heresias dizem: Que Maria não é a mãe de Deus, porque Deus nunca nasceu, acrescentam ainda, que Maria é a mãe de Jesus e não a mãe de Deus. Como eu disse, isso é bastante complicado e ridículo crer assim.

O terceiro Tiago






19 Entretanto, não vi nenhum outro Apóstolo, a não ser Tiago, o irmão do Senhor. (Gálatas 1,19).



No entanto, na crença protestante, acredita-se que Maria teve mais outros filhos, mesmo não conseguindo provar biblicamente, assim eles alegam, na questão de o novo testamento ser escrito em grego, dizem que o próprio novo testamento mostra a diferença de irmão (adelphos), primo (anepsios), ou seja parentes próximo (suggenes). Assim, o protestantismo em geral afirma que Maria teve mais filhos quando a bíblia usa o termo adelphos para se referir aos irmãos de Jesus.


Além disso ser bastante ridículo, os hereges desconhecem a tradição hebraica daquele povo. Sendo assim, o facto de chamarem aos irmãos de Jesus adelphos, isso não quer dizer nada, porque afinal esses supostos irmãos de Jesus, nunca lhes-apresentam como filhos de Maria. Além disso, os evangelistas que eram semitas, descuravam corrigir a inexactidão da língua materna, porque se exprimiam em grego bíblico e faziam sob a mentalidade e categorias judaicas. E nós sabemos bem que em hebraico e aramaico, existe um termo só para os irmãos, primos, parentes.

Os irmãos de Jesus (2ªparte)



 


Necessariamente, era preciso fazer essa matéria para melhor esclarecimento, sobre os irmãos de Jesus. Em vários sites protestantes, afirma-se que Jesus tinha irmãos uterino pelo facto de o Novo Testamento ser escrito em grego e usar a palavra adelphos, só porque irmãos carnais, parentes e primos há termos próprios em grego. Assim dizem que Jesus teve irmãos porque o novo testamento onde fala dos irmãos de Jesus usa a palavra adelphos.

Para entender isto devemos ir um pouco no que diz respeito a cultura hebraica. Em hebraico e em aramaico existe uma única palavra para designar «irmão», «sobrinho», «primo», ou seja parentes mais achegados. Assim, por exemplo, Abraão e seu sobrinho Lot são chamados de irmãos (Gen 14,16). Este e tantos outros casos semelhantes explicam-se pela conveniência em fugir a circunlóquios, como: «os filhos do tio», «filhos da irmã da mãe», etc.

Como os hereges protestantes dizem que há um termo exacto para irmão, primo e parentes achegados, os protestantes deviam saber também que os evangelistas, que eram semitas, descuravam corrigir a inexactidão da língua materna, porque se exprimiam em grego bíblico e faziam sob a mentalidade e categorias Judaicas. E isso vale principalmente ao apóstolo são Paulo.

Irmãos de Jesus



 


Hoje em dia podemos ver tanto erro e ignorância bíblica, muitos que se dizem cristãos afirmando coisas absurdas.
Em vários grupos religiosos, afirma-se que Jesus teve irmãos carnais. Quer dizer Maria teve mais outros filhos. Será isso a verdade dos Evangelhos?

Em hebraico e em aramaico existe uma única palavra para designar irmão, sobrinho, primo, ou seja os parentes mais próximo. Assim por exemplo, Abraão e seu sobrinho Lot são chamados de irmão. (Gen 14,16 Gen. 11,27-31), é chamado de "seu irmão" em Gen. 13,8. 14,14-16). O termo hebraico e aramaico «ah» era usado para expressar vários tipos de graus de parentesco.

Recuperou todos os bens e trouxe também seu irmão Lot, juntamente com os bens, as mulheres e o povo. (Gen 14,16)

Com isso e com tantos outros casos, a bíblia várias vezes chama irmão a parentes próximo ou primo. No entanto nos evangelhos afirma-se também que Jesus foi o filho único de Maria. (Mc 6,3). E essa foi sempre a crença dos católicos, ora em vários passos do N.T, Fala-se dos irmãos e irmãs de Jesus (Mt 12,46. Jo 7,3.20,17), e os protestantes para apoiarem suas afirmações e crenças vão directamente em Marcos 6,3, onde diz.

Imaculada conceição







A bula Inefabilis Deus, de 8 de Dezembro de 1854, que define a doutrina de que Maria foi concebida sem pecado original, cita em seu apoio dois textos da bíblia. O primeiro é as palavras da saudação do Anjo: «cheia de graça» (Lc 1,28, e o outro, a conhecida passagem do chamado «Proto-evangelho» do Génesis (3,15): «porei inimizade entre ti e a mulher, etc»

Primeiro, para analisar esse assunto, devemos recorrer ao livro de Génesis 3,15.

Porei ódio entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a dela. Esta te ferirá a cabeça, e tu ferirás o calcanhar(Gn 3,15).

Segundo essa linda profecia, é anunciada a vitória de Maria, junto com seu filho diante do dragão, no entanto, isso mostra a derrota de Satanás pela mulher, e para confirmar esse fato, são Lucas nos conta a quando anunciação do Anjo e suas doces palavras, ave cheia de graça (Lc 1,28), Deus achou graça diante de Maria, isso significa que ela era sem pecado.

Assunção de nossa senhora



 


Esta verdade, menos ainda do que a precedente, que acabei de escrever antes dessa, que fala da imaculada Conceição, carece de qualquer texto demonstrativo na  Escritura, encontrando-se apenas nesta  as bases que serviram de ponto  de partida  para  a elaboração posterior  da doutrina  pela tradição.

É muitíssimo importante saber e falar acerca da assunção de Maria, ou seja a elevação dela nos céus, assim, a Igreja afirma abertamente que Maria toda imaculada e toda cheia de graça foi levada aos céus ao terminar o seu percurso na terra, pela vontade de seu amado filho, a elevou exclusivamente a quando do seu termo de vida aqui na terra.
Catecismo  da  Igreja Católica

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Interpretação das sagradas escritura



 


O maior engano do protestantismo, é dizer que cada um pode interpretar a bíblia, declarando que todos são capazes, e todos interpretam conforme o Espírito Santo. Os católicos pensam diferente diante de toda essa tese, primeiro o católico sabe que a bíblia é interpretada pelo Espírito Santo nas pessoas autorizadas, e não em qualquer um. Aliás, eis a razão porque há tantas seitas aqui no mundo, é o livre exame bíblico. Ora, isso vai contrariamente a vontade de Jesus que disse. Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão-de crer em mim.
21. Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste (Jo 17,20-21).

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Bíblia, Tradição e Revelação Divina







Bíblia sagrada

Iniciando com mais um argumento que a santa Igreja vive incansavelmente a ensinar, Porque assim muitos causam um problema serio em suas crenças, e surge a questão. Em que  acreditar?
Muitos desconhecem e tiram o valor da Tradição e da revelação, criando então assim uma ideia e dizendo que devemos a creditar só na bíblia, será isso realmente verdade o que a bíblia ensina a respeito dela? Vamos entender o que é a bíblia.

Bíblia (grego, que significa livro), a bíblia é uma colecção de livros inspirados por Deus, por isso a santa madre Igreja, segundo a fé apostólica, considera como sagrados e canónicos os livros completos do antigo testamento e do novo testamento, com todas as suas partes, porque escritos por inspiração do Espírito Santo tendo Deus por autor, e como tal confiado na sua Santa Igreja. (2Tim 3:16).
Deus inspirou autores humanos dos livros sagrados. Para escrever os livros sagrado. Deus escolheu e serviu-se de homens, na posse das suas faculdades e capacidade, para que, agindo ele neles e por eles. Pusessem por escrito, como verdadeiros autores. (Concilio Vaticano II dei verbum, n, 11)