quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Uso de velas

    






                                              

Esse é um assunto bastante alarmante para os hereges cismáticos protestantes, o uso de velas nas nossas comunidades religiosas e em nossas casas, jamais foi prática ou rituais supersticioso ou inspiração da mesma como afirmam os chamados evangelicos. Pois bem, acho que carece de um conhecimento e de entendimento acerca do mesmo, porque certamente, lendo a bíblia, perceberemos que não existe algum mal nisso. Aliás a vela, ou seja, a sua luz representa simbolicamente a luz da presença de Deus, a luz do amor, da verdade, do afastamento das trevas, da regeneração dos fiéis no baptismo e da luz de Cristo que ilumina a todos.

Nunca foi maldade apresentar nas comunidades antigas lâmpadas acesas.

2 Ele perguntou: «Que vês tu?» Respondi: «Vejo um candelabro todo de ouro, que tem na ponta um reservatório de azeite e sete lâmpadas nos sete bicos que há na extremidade.(Zacarias 4,2)
20. Ordenarás aos israelitas que tragam para o candelabro, óleo puro de olivas esmagadas, a fim de manter acesa a lâmpada continuamente.(Ex 27,20)

37. Farás sete lâmpadas, que serão colocadas em cima, de maneira a alumiar a frente do candelabro (Ex 25,37)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Refutando a frase Porque os cristãos verdadeiros não usam a cruz na adoração


Trata-se de uma falsa frase usada pela sociedade torre de vigia para caluniar o que não sabe, as testemunhas de Jeová tentam ridicularizar a cruz por pensarem que teve origens mundanas no cristianismo, que o mesmo é um símbolo pagão e que Jesus não morreu numa cruz, e colocam diversas razões que na qual lhes faz não venerarem a cruz.

Uma razão importante é que Jesus Cristo não morreu numa cruz. A palavra grega  em geral traduzida “cruz” é staurós. Que significa basicamente “poste ou estaca”. Diz: “[staurós] jamais significa duas peças de madeira transversais em qualquer angulo...
Não há nada no grego do [Novo testamento] que sequer sugira duas peças de madeira.”
Em vários textos, os escritores bíblicos usam outra palavra para referir-se ao instrumento usado para executar Jesus. É a palavra grega xýlon. (Atos 5, 30; 10, 39; 13, 29; Gálatas 3, 13; 1 Pedro 2, 24) Essa palavra significa simplesmente “madeiro” , ou “pedaço de pau, porrente ou árvore”.
Não há evidencia de que aqueles que se diziam Cristãos usassem a cruz na adoração nos primeiros 300 anos após a morte de Cristo. No quarto século, porém, o imperador pagão Constantino converteu-se ao cristianismo apóstata e promoveu a cruz como simbolo deste. A partir deste momento promoveu a cruz como símbolo deste. Qualquer quetenha sido a motivação de Constantino, a cruz nada tinha a ver com Jesus Cristo. ( O que a Bíblia Realmente Ensina?. Paginas 204 e 205)

Indo contra a argumentação desta seita, devemos ensinar-lhes que o termo staurós não significa basicamente estaca. O termo significa cruz e ao mesmo tempo estaca, assim define a concordância Strong:

A cruz


Um dos maiores símbolos do cristianismo é a cruz, triste para alguns porque para eles este belo símbolo é satânico, mas na verdade sabemos que não, este é sinal de amor, salvação, compaixão, esperança e fortaleza. A cruz é ainda sinal de muita reverência e respeito pelos cristãos verdadeiros, e isso por diversas razões. Só quem é apegado à cruz é apegado a Jesus, porque para segui-lo devemos carregar a nossa cruz.

Das objecções que temos ouvido sobre colocar a cruz no altar, nas nossas casas, sobretudo carrega-las ao pescoço, não podemos nos deixar enganar porque todos esses, são inimigos da cruz de Cristo, que São Paulo já dizia.

Já vos disse muitas vezes, e agora repito-o com lágrimas: há muitos que são inimigos da cruz de Cristo. (Fl 3,18)

Colocar a cruz no altar do Senhor e em nossas casas, não oferece nenhum problema justo que foi na cruz que Nosso Senhor derramou o seu sangue por nós, e é no altar que é celebrado a renovação do mesmo sacrifício, então olhar pra cruz posta no altar e em nossas moradias, só nos faz pensar em nos unirmos a ele ainda mais e meditar perfeitamente em seus mistérios, é olhar para cruz do altar e não só, que, encaramos a humildade de Jesus que se fez pequeno e tornou-se grande.

8 humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e morte de cruz!
9 Por isso, Deus O exaltou grandemente, e Lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; (Fl 2, 8-9)

Jesus é mesmo o Arcanjo Miguel?


As escrituras não se contradizem referente a certos assuntos, não sei como isso surgiu, mas a verdade é que temos de anunciar a verdade e condenar o erro. As testemunhas de Jeová, aquele grupo que nós bem sabemos que andam em porta em porta de fato e gravata e uma pasta nas mãos, não hesitam em dizer que Jesus é o arcanjo Miguel. Sendo assim, em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus”, o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: “Quem como Deus?” (em latim: Quis ut Deus?) para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que “ninguém” é como Deus.

O termo Arcanjo, do grego: arkhaggelos, (arkhos, principal, primeiro; aggelos, mensageiro), desse modo à tradução seria principal mensageiro ou anjo principal. Note que a qualidade de arcanjo ser anjo principal não o deixa de ser de natureza angélica, coisa que Jesus não é e nunca foi. Entretanto, o arcanjo Miguel não pode ser Jesus, Jesus é Jesus e Miguel é Miguel.

A afrimação da seita consiste em dizer o seguinte: é que a palavra de Deus fala de Miguel, “o arcanjo”. (Judas 9) Esse termo significa  “anjo principal” . Note que Miguel é chamado de o arcanjo. Isso sugere que existe apenas um anjo assim. De facto, a palavra “arcanjo” ocorre na bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além do mais, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus. Sobre o ressuscitado Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz: “O Próprio Senhor descerá do céu com uma chamada de comando, com voz de arcanjo.” A voz de Jesus é descrita aqui como de arcanjo. Portanto, esse texto indica que o próprio Jesus é o arcanjo Miguel. ( pagina 218, parágrafo terceiro do livro o que a bíblia realmente ensina?

A questão da doação de sangue

                                              


Existe uma grande problemática nas questões ligadas ao sangue, à seita afirma negadamente que é proibido a transfusão de sangue. No entanto, apoiam-se em « Gn 1,29; 9,3-4; Lv 17,13-14; At 15,28-29, entre outros. Pois bem, nós sabemos que não é assim, e uma coisa aqui a se por em consideração é o tempo e o povo, sabemos com certeza que a obra da salvação está dividida em duas alianças: A antiga aliança, realizada com o antigo povo de Deus que são os judeus, e a nova aliança, que corresponde ao novo povo de Deus que é a igreja.

Sendo assim, a consideração a se ter é que essa lei foi dada em um determinado tempo, assim como as proibições de fabrico de imagens, e outra é que essa norma, foi dada especialmente a um povo, como nos afirma o próprio livro de Lv 17,13-14. Desse modo e em simples palavras, essa proibição não se aplica ao novo povo de Deus. Se as testemunhas de Jeová tomam as citações de coisas estabelecidas sobre a antiga aliança, como o tema de sangue de animais, e por que não se circuncidam se está na bíblia e como norma em Gn 17,1-14? E porque a seita não mata quem comete adultério se em Deutoronómio 22, 22 é estabelecida essa norma?

No entanto, está demonstrado que muitas daquelas normas dadas aos antigos e para o povo judeu, não têm domínio sobre nós e que a proibição de comer o sangue não era a realidade total.
Ainda na pagina 131 no parágrafo 17 do livro o que a bíblia realmente ensina? A seita afirma que “a lei mosaica salientava o unico uso correcto do sangue”. Mas a verdade é que essa mesma lei não se aplica aos cristãos, e ainda parece contraditório quando a seita diz claramente na mesma pagina no parágrafo 18 “que os cristãos verdadeiros não estão sujeitos à lei mosaica”. Então eu pergunto, se os crstãos não se sujeitam a lei mosaica, por que a proibição de sangue e porque de apoiar supostamente seu uso correcto sob ela?

sábado, 10 de dezembro de 2016

Diferença entre rezar e orar?

                                                   


Não sei se devo rir ou o quê ao ouvir de certas pessoas que se dizem autênticos pregadores do evangelho, cometendo tamanha asneira em dizer que orar e rezar têm diferença, uns ainda tentam enquadrar os salmos católicos, preces litúrgicas e a oração do santo terço como meramente uma reza e não uma oração. Na verdade, refutar isso é mais fácil do que comer uma laranja, porque isso denota a ignorância que certos lideres religiosos e grandes intitulados de pastores, teólogos têm referente à língua portuguesa. Pois bem, provar isso no âmbito português não é necessário ter mestrados, nem doutorados e inclusive o médio, afinal de conta, não sou doutor em literatura portuguesa e nem ao menos o meio dela eu sei.

No entanto, não existe diferença entre rezar e orar, é como dizer em português «casa, lar, moradia e residencia»; ao passo que em inglês podemos encontrar «good, fine great» com mesmos significados e implicando assim uma sinonímia, mas só que dentre estas palavras há sempre as mais comuns para se referir às vezes para alguns termos. Por exemplo: O termo «casa» é o mais vulgar ao se referir a um local onde mora pessoas, e «good ou fine» são as mais vulgais ao se referir de alguém que esteja bem, mas isso não quer dizer que as outras não podem ser usadas para se referir a mesma coisa ou que não tenha validade, é o caso das palavras rezar e orar, são sinónimos, e é de admitir que o termo «orar» é mais frequentemente usado em relação ao termo «rezar», não sei se é por isso que vários pastores teólogos ensinam em suas ovelhas que orar é diferente que rezar! Mas a verdade é que são sinónimos e oferecem o mesmo significado, nas liturgias católica, encontros grupais e etc, às vezes em vez do padre ou o dirigente dizer oremos, ele diz rezemos, que é o mesmo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Orações repetitivas ou vãs orações?



Numa tentativa de debate, que é tipico nos grupos de debates no facebook e não só, aparecem sempre pessoas que se apresentam como verdadeiros comediantes, que é o caso de certos dos nossos irmãos separados que por uma enorme falta de entendimento e conhecimento ou talvez por seguirem um rumo de críticas inconsistentes, acabam de dizer que a bíblia condena as orações repetitivas. Entretanto, indo de acordo com esse termo, na verdade orações repetidas, todo mundo faz, inclusive os próprios protestantes.

7*Nas vossas orações, não sejais como os gentios, que usam de vãs repetições, porque pensam que, por muito falarem, serão atendidos. (Mt 6,7)

7. Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras. (Mt 6,7)

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Práticas homossexuais

                                             

A homossexualidade é condenada pela igreja, mas não o homossexual, ou seja, a igreja condena em si as práticas e não a pessoa, porque ela acolhe todo mundo e afirma que todos nós somos filhos do mesmo pai, desse modo julgar alguém por esse modo de vida não é correcto, mas também não significa que vendo assim é aprova-las porque Deus abomina esse tipo de prática. Diante disso, a igreja diz que Deus criou o ser humano homem e mulher, e corporalmente também os determinou um para o outro. A igreja acolhe sem reservas as pessoas que se sentem homossexuais e rejeita qualquer forma de discriminação. Simultaneamente afirma que as formas de encontro sexual entre pessoas do mesmo sexo não correspondem à ordem da criação.

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Foi Santo Estevão cheio de Graça como a virgem Maria?



Diversas tentativas têm surgido ao longo desses tempos da parte de nossos irmãos separados em negar a graça que Maria obteve diante de seu Deus e nosso Deus. Depois de ter esclarecido que Maria a mãe de Deus é kecharitomene, isto é, alguém que nasceu cheia de graça, continuou cheia de graça e será para sempre cheia de graça. Os nossos irmãos protestantes dizem que não é só Maria que é cheia de graça, mas, nós também e especialmente Estevão foi chamado de cheio de graça nas escrituras.

Pois bem, como vemos tanta apologética distorcida no seio do protestantismo só para negar tamanha graça que Maria alcançou. A argumentação que muitos usam é:

Estevão também é cheio de graça porque assim nos diz em Actos que: Estevão, cheio de graça e fortaleza, fazia grandes milagres e prodígios entre o povo. (Actos 6,8.)

O matrimónio


O matrimónio é o sacramento do amor, da família, para santificação dos esposos, assim também dos filhos, mas estritamente ligada a duas pessoas de sexo oposto que se amam. Porém, duas pessoas que se amam, não têm o bem maior numa relação que não seja o matrimónio, no entanto deve ser realizado com firme certeza e total entrega um ao outro como um só, porque Deus fez homem e mulher para juntos formarem uma só carne.

Então o Senhor Deus mandou ao homem um profundo sono; e enquanto ele dormia, tomou-lhe uma costela e fechou com carne o seu lugar.
22. E da costela que tinha tomado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher, e levou-a para junto do homem.
23. “Eis agora aqui, disse o homem, o osso de meus ossos e a carne de minha carne; ela se chamará mulher, porque foi tomada do homem.”
24. Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne (Génesis 2,21-24).