segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A Proibição de certos alimentos





Esse tema será muito sucinto pelo facto de, pelo menos a igreja verdadeira entender perfeitamente, e que consiste em mais pura heresia a proibição de certos alimentos que em nada prejudicam o homem. Diversas seitas têm proibido certos alimentos como por exemplo a carne de porco e entre outros.  tudo isso não passa de deturpações de certos textos e tendo como base a lei mosaica, mas o que me surpreende, não é esses féis afirmarem que a bíblia proíbe isso, o que mais me surpreende, é eles afirmarem que são cristãos e que seguem Cristo Nosso Senhor!
Para ser bem realista, essas seitas, que dentre elas menciono, os adventistas, não passam de pseudos cristãos e de uma usurpação ao judaísmo, porque é isso né?! Se eles seguem a lei mosaica e se disfarçando de cristãos, é porque no mínimo querem ser uma usurpação do  judaísmo, mas mesmo assim, um judaísmo bagunçado.

Muitos destes se concentram em versículos como: (Levítico  cap 11; Deuteronómio 14,1-21) De acordo com essas citações mencionadas, a proibição dada aos levitas, consistia em não comer essas carnes por causa da impureza, isso porque os hebreus, devido aos costumes supersticiosos, a mentalidade popular  e os costumes idolátricos dos povos vizinhos, faziam uma grande distinção entre animais puro e impuro. Desse modo, o povo acreditava que a prática da superstição, fazia com que houvessse animal puro e impuro, mas mesmo assim, essas bases nunca são contundentes para as seitas se basearem nela, uma vez que eles próprios não cumprem exactamente com o que foi dito, escolhendo o que lhes apraz comer, é o que sucedeu com a STV ( Sociedade torre de vigia), ao negarem a doação de sangue, tudo passando de um simples capricho e não na mais pura verdade.

Uma coisa, que essas seitas devem ter em conta, é que jamais são Judeus para adotar essas crenças heréticas, quem está em Cristo, está liberto das obras da lei e está sujeito a seguir Jesus. Logo, aqui neste assunto, haverá evidências claras de que essas seitas que cometem tal proibição são falsos e com a intenção de enganar a muitos.

Para destruir essa falácia, esses pseudos cristãos devem saber que segundo a nova lei, tudo se pode comer, desde que seja com moderação e sem prejudicar a saúde. Ainda mais, nós sabemos que tudo que Deus criou é bom.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

O natal

                                                         

Festa maravilhosa e sadia, embora muitos contestarem, afirmarem que se trata de uma festa e uma data pagã, ignoram o grande mistério que está dentro desta, muitos dizem que celebrar o nascimento de Jesus é uma invenção que não se encontra na bíblia. Ora, vendo bem, damos conta que as pessoas que dizem que o nascimento não se comemora, são falsos, porque a palavra de Deus anuncia uma grande festa quando Jesus Cristo nasceu. Mas vale falar ponto por ponto.

Origem

Para entendermos bem acerca da origem do natal, devemos saber o que implica o nascimento de Jesus, nas escrituras encontramos que o nascimento de Jesus implica uma alegria, passo o termo uma “grande alegria”.

10 Mas o anjo disse aos pastores: «Não tenhais medo! Eu anuncio-vos a Boa Notícia, que será uma grande alegria para todo o povo:
11 hoje, na cidade de David, nasceu-vos um Salvador, que é o Messias, o Senhor.
12 Isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido, envolto em faixas e deitado numa manjedoura». ( Lc 2,10-12)

Se o nascimento de Jesus é uma grande alegria, porque não comemorar? Logicamente isso não passa de um desequilíbrio satânico de muitas seitas por aí que tentam confundir os verdadeiros cristãos, o profeta Isaías predisse que o nascimento de Jesus é uma imensa alegria também.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Uso de velas

    






                                              

Esse é um assunto bastante alarmante para os hereges cismáticos protestantes, o uso de velas nas nossas comunidades religiosas e em nossas casas, jamais foi prática ou rituais supersticioso ou inspiração da mesma como afirmam os chamados evangelicos. Pois bem, acho que carece de um conhecimento e de entendimento acerca do mesmo, porque certamente, lendo a bíblia, perceberemos que não existe algum mal nisso. Aliás a vela, ou seja, a sua luz representa simbolicamente a luz da presença de Deus, a luz do amor, da verdade, do afastamento das trevas, da regeneração dos fiéis no baptismo e da luz de Cristo que ilumina a todos.

Nunca foi maldade apresentar nas comunidades antigas lâmpadas acesas.

2 Ele perguntou: «Que vês tu?» Respondi: «Vejo um candelabro todo de ouro, que tem na ponta um reservatório de azeite e sete lâmpadas nos sete bicos que há na extremidade.(Zacarias 4,2)
20. Ordenarás aos israelitas que tragam para o candelabro, óleo puro de olivas esmagadas, a fim de manter acesa a lâmpada continuamente.(Ex 27,20)

37. Farás sete lâmpadas, que serão colocadas em cima, de maneira a alumiar a frente do candelabro (Ex 25,37)

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Refutando a frase Porque os cristãos verdadeiros não usam a cruz na adoração


Trata-se de uma falsa frase usada pela sociedade torre de vigia para caluniar o que não sabe, as testemunhas de Jeová tentam ridicularizar a cruz por pensarem que teve origens mundanas no cristianismo, que o mesmo é um símbolo pagão e que Jesus não morreu numa cruz, e colocam diversas razões que na qual lhes faz não venerarem a cruz.

Uma razão importante é que Jesus Cristo não morreu numa cruz. A palavra grega  em geral traduzida “cruz” é staurós. Que significa basicamente “poste ou estaca”. Diz: “[staurós] jamais significa duas peças de madeira transversais em qualquer angulo...
Não há nada no grego do [Novo testamento] que sequer sugira duas peças de madeira.”
Em vários textos, os escritores bíblicos usam outra palavra para referir-se ao instrumento usado para executar Jesus. É a palavra grega xýlon. (Atos 5, 30; 10, 39; 13, 29; Gálatas 3, 13; 1 Pedro 2, 24) Essa palavra significa simplesmente “madeiro” , ou “pedaço de pau, porrente ou árvore”.
Não há evidencia de que aqueles que se diziam Cristãos usassem a cruz na adoração nos primeiros 300 anos após a morte de Cristo. No quarto século, porém, o imperador pagão Constantino converteu-se ao cristianismo apóstata e promoveu a cruz como simbolo deste. A partir deste momento promoveu a cruz como símbolo deste. Qualquer quetenha sido a motivação de Constantino, a cruz nada tinha a ver com Jesus Cristo. ( O que a Bíblia Realmente Ensina?. Paginas 204 e 205)

Indo contra a argumentação desta seita, devemos ensinar-lhes que o termo staurós não significa basicamente estaca. O termo significa cruz e ao mesmo tempo estaca, assim define a concordância Strong:

A cruz


Um dos maiores símbolos do cristianismo é a cruz, triste para alguns porque para eles este belo símbolo é satânico, mas na verdade sabemos que não, este é sinal de amor, salvação, compaixão, esperança e fortaleza. A cruz é ainda sinal de muita reverência e respeito pelos cristãos verdadeiros, e isso por diversas razões. Só quem é apegado à cruz é apegado a Jesus, porque para segui-lo devemos carregar a nossa cruz.

Das objecções que temos ouvido sobre colocar a cruz no altar, nas nossas casas, sobretudo carrega-las ao pescoço, não podemos nos deixar enganar porque todos esses, são inimigos da cruz de Cristo, que São Paulo já dizia.

Já vos disse muitas vezes, e agora repito-o com lágrimas: há muitos que são inimigos da cruz de Cristo. (Fl 3,18)

Colocar a cruz no altar do Senhor e em nossas casas, não oferece nenhum problema justo que foi na cruz que Nosso Senhor derramou o seu sangue por nós, e é no altar que é celebrado a renovação do mesmo sacrifício, então olhar pra cruz posta no altar e em nossas moradias, só nos faz pensar em nos unirmos a ele ainda mais e meditar perfeitamente em seus mistérios, é olhar para cruz do altar e não só, que, encaramos a humildade de Jesus que se fez pequeno e tornou-se grande.

8 humilhou-Se a Si mesmo, tornando-Se obediente até à morte, e morte de cruz!
9 Por isso, Deus O exaltou grandemente, e Lhe deu o Nome que está acima de qualquer outro nome; (Fl 2, 8-9)

Jesus é mesmo o Arcanjo Miguel?


As escrituras não se contradizem referente a certos assuntos, não sei como isso surgiu, mas a verdade é que temos de anunciar a verdade e condenar o erro. As testemunhas de Jeová, aquele grupo que nós bem sabemos que andam em porta em porta de fato e gravata e uma pasta nas mãos, não hesitam em dizer que Jesus é o arcanjo Miguel. Sendo assim, em hebraico, Miguel significa “aquele que é similar a Deus”, o que é tradicionalmente interpretado como uma pergunta retórica: “Quem como Deus?” (em latim: Quis ut Deus?) para a qual se espera uma resposta negativa, e que implica que “ninguém” é como Deus.

O termo Arcanjo, do grego: arkhaggelos, (arkhos, principal, primeiro; aggelos, mensageiro), desse modo à tradução seria principal mensageiro ou anjo principal. Note que a qualidade de arcanjo ser anjo principal não o deixa de ser de natureza angélica, coisa que Jesus não é e nunca foi. Entretanto, o arcanjo Miguel não pode ser Jesus, Jesus é Jesus e Miguel é Miguel.

A afrimação da seita consiste em dizer o seguinte: é que a palavra de Deus fala de Miguel, “o arcanjo”. (Judas 9) Esse termo significa  “anjo principal” . Note que Miguel é chamado de o arcanjo. Isso sugere que existe apenas um anjo assim. De facto, a palavra “arcanjo” ocorre na bíblia apenas no singular, nunca no plural. Além do mais, o cargo de arcanjo se relaciona com Jesus. Sobre o ressuscitado Senhor Jesus Cristo, 1 Tessalonicenses 4:16 diz: “O Próprio Senhor descerá do céu com uma chamada de comando, com voz de arcanjo.” A voz de Jesus é descrita aqui como de arcanjo. Portanto, esse texto indica que o próprio Jesus é o arcanjo Miguel. ( pagina 218, parágrafo terceiro do livro o que a bíblia realmente ensina?

A questão da doação de sangue

                                              


Existe uma grande problemática nas questões ligadas ao sangue, à seita afirma negadamente que é proibido a transfusão de sangue. No entanto, apoiam-se em « Gn 1,29; 9,3-4; Lv 17,13-14; At 15,28-29, entre outros. Pois bem, nós sabemos que não é assim, e uma coisa aqui a se por em consideração é o tempo e o povo, sabemos com certeza que a obra da salvação está dividida em duas alianças: A antiga aliança, realizada com o antigo povo de Deus que são os judeus, e a nova aliança, que corresponde ao novo povo de Deus que é a igreja.

Sendo assim, a consideração a se ter é que essa lei foi dada em um determinado tempo, assim como as proibições de fabrico de imagens, e outra é que essa norma, foi dada especialmente a um povo, como nos afirma o próprio livro de Lv 17,13-14. Desse modo e em simples palavras, essa proibição não se aplica ao novo povo de Deus. Se as testemunhas de Jeová tomam as citações de coisas estabelecidas sobre a antiga aliança, como o tema de sangue de animais, e por que não se circuncidam se está na bíblia e como norma em Gn 17,1-14? E porque a seita não mata quem comete adultério se em Deutoronómio 22, 22 é estabelecida essa norma?

No entanto, está demonstrado que muitas daquelas normas dadas aos antigos e para o povo judeu, não têm domínio sobre nós e que a proibição de comer o sangue não era a realidade total.
Ainda na pagina 131 no parágrafo 17 do livro o que a bíblia realmente ensina? A seita afirma que “a lei mosaica salientava o unico uso correcto do sangue”. Mas a verdade é que essa mesma lei não se aplica aos cristãos, e ainda parece contraditório quando a seita diz claramente na mesma pagina no parágrafo 18 “que os cristãos verdadeiros não estão sujeitos à lei mosaica”. Então eu pergunto, se os crstãos não se sujeitam a lei mosaica, por que a proibição de sangue e porque de apoiar supostamente seu uso correcto sob ela?

sábado, 10 de dezembro de 2016

Diferença entre rezar e orar?

                                                   


Não sei se devo rir ou o quê ao ouvir de certas pessoas que se dizem autênticos pregadores do evangelho, cometendo tamanha asneira em dizer que orar e rezar têm diferença, uns ainda tentam enquadrar os salmos católicos, preces litúrgicas e a oração do santo terço como meramente uma reza e não uma oração. Na verdade, refutar isso é mais fácil do que comer uma laranja, porque isso denota a ignorância que certos lideres religiosos e grandes intitulados de pastores, teólogos têm referente à língua portuguesa. Pois bem, provar isso no âmbito português não é necessário ter mestrados, nem doutorados e inclusive o médio, afinal de conta, não sou doutor em literatura portuguesa e nem ao menos o meio dela eu sei.

No entanto, não existe diferença entre rezar e orar, é como dizer em português «casa, lar, moradia e residencia»; ao passo que em inglês podemos encontrar «good, fine great» com mesmos significados e implicando assim uma sinonímia, mas só que dentre estas palavras há sempre as mais comuns para se referir às vezes para alguns termos. Por exemplo: O termo «casa» é o mais vulgar ao se referir a um local onde mora pessoas, e «good ou fine» são as mais vulgais ao se referir de alguém que esteja bem, mas isso não quer dizer que as outras não podem ser usadas para se referir a mesma coisa ou que não tenha validade, é o caso das palavras rezar e orar, são sinónimos, e é de admitir que o termo «orar» é mais frequentemente usado em relação ao termo «rezar», não sei se é por isso que vários pastores teólogos ensinam em suas ovelhas que orar é diferente que rezar! Mas a verdade é que são sinónimos e oferecem o mesmo significado, nas liturgias católica, encontros grupais e etc, às vezes em vez do padre ou o dirigente dizer oremos, ele diz rezemos, que é o mesmo.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Orações repetitivas ou vãs orações?



Numa tentativa de debate, que é tipico nos grupos de debates no facebook e não só, aparecem sempre pessoas que se apresentam como verdadeiros comediantes, que é o caso de certos dos nossos irmãos separados que por uma enorme falta de entendimento e conhecimento ou talvez por seguirem um rumo de críticas inconsistentes, acabam de dizer que a bíblia condena as orações repetitivas. Entretanto, indo de acordo com esse termo, na verdade orações repetidas, todo mundo faz, inclusive os próprios protestantes.

7*Nas vossas orações, não sejais como os gentios, que usam de vãs repetições, porque pensam que, por muito falarem, serão atendidos. (Mt 6,7)

7. Nas vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de palavras. (Mt 6,7)

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Práticas homossexuais

                                             

A homossexualidade é condenada pela igreja, mas não o homossexual, ou seja, a igreja condena em si as práticas e não a pessoa, porque ela acolhe todo mundo e afirma que todos nós somos filhos do mesmo pai, desse modo julgar alguém por esse modo de vida não é correcto, mas também não significa que vendo assim é aprova-las porque Deus abomina esse tipo de prática. Diante disso, a igreja diz que Deus criou o ser humano homem e mulher, e corporalmente também os determinou um para o outro. A igreja acolhe sem reservas as pessoas que se sentem homossexuais e rejeita qualquer forma de discriminação. Simultaneamente afirma que as formas de encontro sexual entre pessoas do mesmo sexo não correspondem à ordem da criação.