quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

A nossa Resposta sobre as posições sexuais



 

                                
                           
Em torno da moral e da vida sexual dos esposos, rola uma temática de perguntas acerca do acto, será que é pecado as posições sexuais? Desse modo as pessoas perguntam e andam extremamente equivocado referente ao assunto, qual será a nossa resposta então de acordo com esse assunto? 
No entanto, primeiro devemos deixar claro que a bíblia e a Igreja nada se pronunciam sobre o dado assunto, entretanto, embora que a Igreja não se pronuncia sobre alguns assuntos como: as relações anais e orais, etc... Isso não quer dizer que não tenha certas práticas que constitui uma falta, de acordo com o assunto que já escrevi sobre o sexo anal e oral, articulei mesmo que aquilo (sexo anal) constitui um alto crime contra o amor e uma falta a verdadeira sexualidade, desse modo, vamos falar de algo distinto que é as posições sexuais. Confesso que eu mesmo já tive dúvida referente a essa prática, mas agora sei e posso dizer que isso é nada grave quando as pessoas tendem a procurar uma boa acomodação com a sua sexualidade, ou seja, as posições sexuais não constitui nenhum crime nem um pecado. 

Quando as pessoas se amam, quando as pessoas se doam em matrimónio, estão abertos a fecundidade e uma aventura de desejos sexuais, esse desejo deve ser acompanhado com amor recíproco de ambos, que não pode ser meramente uma aventura baseada no prazer para abertura doutras desgraças na sexualidade, como o sexo anal e oral. No entanto, se o casal dentro de sua sexualidade acha que a mudança de posições sexuais os torna mais desejosos de amor e mais a vontade, então é livre de pratica-las.

Essa prática pode existir sim no matrimónio por causa de certas razões e não só. Por exemplo numa gravidez em que a parceira está com a barriga já grande, deficiências corporais em que o outro se sente melhor com posições diferentes, e por extensão, a vontade em que os cônjuges decidem variar as suas posições. Portanto, toda vida, ou seja, todo ser humano é chamado a viver a castidade, e os casais a vivem quando entendem bem a linguagem de sua sexualidade e em nada contradigam a lei moral da natureza.


Escrito por: Benedictus Manuel

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