Em torno da moral e da vida sexual dos
esposos, rola uma temática de perguntas acerca do acto, será que é pecado as
posições sexuais? Desse modo as pessoas perguntam e andam extremamente
equivocado referente ao assunto, qual será a nossa resposta então de acordo com
esse assunto?
No entanto, primeiro devemos deixar claro que a bíblia e a Igreja nada se pronunciam sobre o dado assunto, entretanto, embora que a Igreja não se
pronuncia sobre alguns assuntos como: as relações anais e orais, etc... Isso não quer dizer que não tenha certas práticas que constitui uma falta, de acordo
com o assunto que já escrevi sobre o sexo anal e oral, articulei mesmo que
aquilo (sexo anal) constitui um alto crime contra o amor e uma falta a verdadeira
sexualidade, desse modo, vamos falar de algo distinto que é as posições
sexuais. Confesso que eu mesmo já tive dúvida referente a essa prática, mas
agora sei e posso dizer que isso é nada grave quando as pessoas tendem a
procurar uma boa acomodação com a sua sexualidade, ou seja, as posições sexuais
não constitui nenhum crime nem um pecado.
Quando as pessoas se amam, quando as
pessoas se doam em matrimónio, estão abertos a fecundidade e uma aventura de
desejos sexuais, esse desejo deve ser acompanhado com amor recíproco de
ambos, que não pode ser meramente uma aventura baseada no prazer para abertura
doutras desgraças na sexualidade, como o sexo anal e oral. No entanto, se o
casal dentro de sua sexualidade acha que a mudança de posições sexuais os torna
mais desejosos de amor e mais a vontade, então é livre de pratica-las.
Essa prática pode existir sim no
matrimónio por causa de certas razões e não só. Por exemplo numa gravidez em que a
parceira está com a barriga já grande, deficiências corporais em que o outro se
sente melhor com posições diferentes, e por extensão, a vontade em que os cônjuges decidem variar as suas posições. Portanto, toda vida, ou seja, todo
ser humano é chamado a viver a castidade, e os casais a vivem quando entendem
bem a linguagem de sua sexualidade e em nada contradigam a lei moral da
natureza.
Escrito por: Benedictus Manuel
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