Não é nenhuma novidade alguma nós católicos
escutarmos ou vermos em sites protestantes que os bispos do Vaticano ou o papa,
assim como os fiéis, acusando – nos malvadamente que adoramos o diabo através
de um canto gregoriano cantado na pascoa!
No entanto é assim, ser protestante é ser essa coisa
ai, é falar a toa sem saber, é caluniar, e é difamar o que não é digno de
difamação. Entretanto, o tal cântico que os protestantes falam que por
intermédio dele o Vaticano adora Satanás alegando que é “gregoriano”
primeiramente não é, ou seja, se trata de um hino “exsultet” entoado na pascoa
e que é dirigido a Jesus e nunca é um cântico gregoriano e muito menos dirigido
ao pai das trevas. Desse modo, o que é utilizado naquele hino da noite da
pascoa, é o adjectivo “lúcifer” se referindo a Jesus como um dos seus títulos
por ser o astro da manha e não o nome Lúcifer que muitos consideram ser o nome
do demónio. Outra coisa, os protestantes por estarem banhados em muita coisa
encontrada no século XVI, deviam saber que o termo “Lucifer” ou o seu
adejectivo “lúcifer” não aparece em nenhuma bíblia hebraica ou grega, mas sim
na vulgata de São Jerónimo. O que quer dizer que este nome veio mais tarde após
a caída do “pai da mentira”. Lúcifer se refere literalmente à “Estrela da Manhã”
ou “Estrela D´Alva”, à “luz da manhã”, e a aurora ou metaforicamente, ao rei da
babilónia (Isaias 14,2), ao sumo sacerdote Simão. Filho de Onias, à Gloria de
Deus ou a Jesus Cristo. (Apocalipse 2,28)