Hoje em dia, existem muitas religiões, e seitas. Não
saber do certo como viver, ficamos extraviados e por vezes nos perguntamos como
devemos ser santos, alguns ainda têm o baptismo mas levam uma vida de mundano, não
fazendo diferença com um mundano (tudo o que faz um, também o outro faz) Desse
modo, o que devemos fazer ou como viver, onde tem a plenitude da santidade?
A santidade é uma vocação que Deus faz ao homem desde
aquele momento que fez o homem sua imagem e semelhança, assim como vimos, Deus
é santo, ao sermos imagem dele é o mesmo que dizer somos como ele, assim
aparece em Levítico, que Deus convida o homem a fazer parte de sua santidade (Lv
1,44-45), já no NT a própria palavra de Deus confirma que devemos seguir
exemplo daquele que é santidade verdadeira (1Pd 1,15-16) Viver na santidade é
sair das trevas e ir para aquele que nos chamou para sua luz admirável
(1Pd 2,9)
Ser cristão, não é somente saber quem é Jesus e seu reino, mas consiste em
santidade perfeita do coração, porque nós somos a casa de Deus a construção
viva (1Pd 2,5) já sabemos que uma casa sem os alicerce não pode resistir, assim
também o cristão que não vive a graça santificante não pode resistir as tentações. Devemos, nós
romper com todas espécies de luxuria e todo tipo de pecado (1Pd 4,3). Para
completarmos a nossa vida na caridade já que ela cobre multidão de pecados. (1Pd
4,8).
Também Jesus chama-nos a perfeição do pai (Mt 5:48), nós
é quem devemos ser diferentes de todos nesse mundo ou em toda essa geração
perversa, (Fl 2,14), a missão da santidade é de todos os cristãos (Efe 4,1; 1Tess
4,3-5). A santificação só acontece no temor de Deus, (2cor 7,1), só vivendo da
santidade é que a pessoa pode ver a Deus, porque ele é santo e puro, e nada de
impuro pode chegar até Deus, procuremos a paz para com todos (Heb 12,14). Assim,
nós temos muitos exemplos a seguir de vários santos, como diz santa Teresa de Ávila,
que O
demónio faz tudo para nos parecer um orgulho o querer imitar os santos. A
santidade ainda não é um fim, mas o meio de voltarmos a ser imagem e semelhança
de Deus, conforme saímos de suas mãos.
A
santificação, consiste em cada cristão se transformar numa cópia viva de Jesus,
um outro Cristo, como diziam os santos Padres.
Quando
a imagem de Jesus estiver formada em nossa alma, teremos chegado à meta que
Deus nos propõe. É aquele estado de
vida que levou, por exemplo, São Paulo ao exclamar: ´Eu vivo, mas já não sou mais eu,
é Cristo que vive em mim. A minha vida presente, na carne, eu a vivo na fé no
Filho de Deus´ (Gal 2,20).
Jesus sofreu toda a sua Paixão e Morte para que retomássemos diante do Pai a santidade. É o que o Apóstolo nos ensina: ´Eis que agora Ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentar santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai. (Col 1,22).
Jesus sofreu toda a sua Paixão e Morte para que retomássemos diante do Pai a santidade. É o que o Apóstolo nos ensina: ´Eis que agora Ele vos reconciliou pela morte de seu corpo humano, para que vos possais apresentar santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai. (Col 1,22).
Essa,
é a grande missão, ser santo como ele. E agora onde e como posso ser santo?
Para
sermos santos é tomar a nossa cruz e leva-la (Lc 9:23).
Os
santos foram e são os únicos autênticos reformadores da Igreja. Os que mais fizeram pelo reino de
Deus. Os homens e as mulheres que abalaram o mundo, como disse Renè Fullop Mulher: Santo Antão, Santo
Agostinho, São Tomas de Aquino, Santa Teresa de Ávila, São Francisco de Assis,
Santo Inácio de Loyola, São João da Cruz, São Vicente de Paulo, etc.
A primeira e maior preocupação de cada um que quer servir a Deus e à Igreja, deve ser a de buscar a própria santidade. O resto virá por acréscimo. O Papa João Paulo II disse, quando da beatificação de Madre Paulina:
A santidade é a prova mais clara, mais convincente da vitalidade da Igreja, em todos os tempos e em todos os lugares (L´Osservatore Romano, n°44,3/1/91).
Em outra ocasião, aos catequistas, ele reafirmou:
numa palavra, sede santos. A santidade é a forma mais poderosa para levar Cristo aos corações dos homens (idem, n°24, 14/06/92, pg 22).
Aqueles que seguem fielmente a chamada à santidade, escrevem a história da Igreja na sua dimensão mais essencial; isto é aquela da sua intimidade com Deus´ (LR, n°8, 24/08/96).
´É possível restaurar as instituições com a santidade, e não, restaurar a santidade com as instituições (S.Vicente).
A primeira e maior preocupação de cada um que quer servir a Deus e à Igreja, deve ser a de buscar a própria santidade. O resto virá por acréscimo. O Papa João Paulo II disse, quando da beatificação de Madre Paulina:
A santidade é a prova mais clara, mais convincente da vitalidade da Igreja, em todos os tempos e em todos os lugares (L´Osservatore Romano, n°44,3/1/91).
Em outra ocasião, aos catequistas, ele reafirmou:
numa palavra, sede santos. A santidade é a forma mais poderosa para levar Cristo aos corações dos homens (idem, n°24, 14/06/92, pg 22).
Aqueles que seguem fielmente a chamada à santidade, escrevem a história da Igreja na sua dimensão mais essencial; isto é aquela da sua intimidade com Deus´ (LR, n°8, 24/08/96).
´É possível restaurar as instituições com a santidade, e não, restaurar a santidade com as instituições (S.Vicente).
Para
ser santo é preciso receber e viver os sacramentos da nova aliança, assim como
para fazer mal as pessoas usam de alguns meios assim também, precisamos dos
sacramentos como nosso meio de santidade, tais como, os sete (7) sacramentos, e
também a caridade. Isso só pode ser possível na igreja una, santa, católica
apostólica. Que é a igreja de Jesus porque ele mesmo enviou todo meio de
santidade a sua igreja.
Ser
santo é procurar o desejo de Deus e não o nosso, assim diz São João da Cruz,
doutor da Igreja,: Mesmo que realizes muitas coisas, não progredirás na
perfeição, se não aprenderes a negar a tua vontade e sujeitar-te, deixando a
preocupação de ti próprio e das tuas coisas.
A
primeira coisa que temos de compreender, e aceitar na fé, é que a vontade de
Deus nem sempre, ou quase sempre, não coincide com a nossa. E aí está o
primeiro passo de santificação: a nossa humilhação própria diante de Deus,
abdicando do que nós queremos, para fazer o que Deus quer. É o que São Paulo
chamava de ´a obediência da fé (Rom 1,5), sem o que é impossível agradar a
Deus´ (Hb 11,6), já que o justo vive pela fé (Hab 2,4; Rom 1,17).
Nada agrada mais a Deus do que trocarmos, consciente e livremente, a nossa vontade pela d'Ele. Quando damos esse passo, na fé, Ele substitui a nossa miséria pelo seu poder infinito. Portanto, é preciso a cada dia, a cada passo, em cada acontecimento da vida, ir fazendo esse exercício contínuo de aceitar a vontade do Senhor, que sabe o que faz. São Bernardo disse: ´Se os homens fizessem guerra à vontade própria, ninguém se condenaria. Este é o segredo para se abandonar aos desígnios de Deus: ele é Pai, ele nos ama, ele quer só o nosso bem, por mais adversas e incompreensíveis que sejam a situação que vivemos. Ele está no leme do barco da nossa vida. É preciso confiar!
Nada agrada mais a Deus do que trocarmos, consciente e livremente, a nossa vontade pela d'Ele. Quando damos esse passo, na fé, Ele substitui a nossa miséria pelo seu poder infinito. Portanto, é preciso a cada dia, a cada passo, em cada acontecimento da vida, ir fazendo esse exercício contínuo de aceitar a vontade do Senhor, que sabe o que faz. São Bernardo disse: ´Se os homens fizessem guerra à vontade própria, ninguém se condenaria. Este é o segredo para se abandonar aos desígnios de Deus: ele é Pai, ele nos ama, ele quer só o nosso bem, por mais adversas e incompreensíveis que sejam a situação que vivemos. Ele está no leme do barco da nossa vida. É preciso confiar!
Em
todas as circunstâncias dai graças, pois esta é a vontade de Deus a vosso
respeito em Cristo Jesus (1 Tes 5,18). O Apóstolo insistia muito nisso; dar
graças a Deus em tudo é o que alegra ao Senhor sobremaneira, pois é o melhor
testemunho de fé que lhe damos. Esta atitude consciente elimina a tristeza da
nossa vida, arranca do nosso coração o mau humor, a impaciência, a grosseria
com os outros, etc. É nessa perspectiva que S. Paulo dizia: ´Ficai sempre
alegres, orai sem cessar. Por tudo dar graças. (1 Tess 5,16).
Não seremos felizes de verdade e não teremos paz duradoura, sustentada, enquanto não nos rendermos à santa e perfeita vontade de Deus. Ela nos traz a paz de Cristo, como o Apóstolo explica tão bem aos filipenses:
´Alegrai´vos sempre no Senhor! Repito: alegrai´vos!... O Senhor está próximo! Não vos inquieteis com nada; mas apresentai a Deus todas as vossas necessidades pela oração e pela súplica, em acção de graças. Então a paz de Deus, que excede toda a compreensão, guardará os vossos corações e pensamentos em Cristo Jesus (Fil. 4, 4´7).
O santo vive na paz e na perene alegria, embora caminhando sobre brasas muitas vezes. São João Bosco dizia que um santo triste é um triste santo, e o seu discípulo, S. Domingos Sávio, dizia que a santidade consiste em cumprir bem o próprio dever e ser alegre´. Essa alegria, muitas vezes inexplicável para nós, é sustentada no abandono nas mãos de Deus, como a fé do salmista que exclamava: Assim o próprio catecismo da igreja diz.
Não seremos felizes de verdade e não teremos paz duradoura, sustentada, enquanto não nos rendermos à santa e perfeita vontade de Deus. Ela nos traz a paz de Cristo, como o Apóstolo explica tão bem aos filipenses:
´Alegrai´vos sempre no Senhor! Repito: alegrai´vos!... O Senhor está próximo! Não vos inquieteis com nada; mas apresentai a Deus todas as vossas necessidades pela oração e pela súplica, em acção de graças. Então a paz de Deus, que excede toda a compreensão, guardará os vossos corações e pensamentos em Cristo Jesus (Fil. 4, 4´7).
O santo vive na paz e na perene alegria, embora caminhando sobre brasas muitas vezes. São João Bosco dizia que um santo triste é um triste santo, e o seu discípulo, S. Domingos Sávio, dizia que a santidade consiste em cumprir bem o próprio dever e ser alegre´. Essa alegria, muitas vezes inexplicável para nós, é sustentada no abandono nas mãos de Deus, como a fé do salmista que exclamava: Assim o próprio catecismo da igreja diz.
947
"Uma vez que todos os crentes formam um só corpo, o bem de uns é
comunicado aos outros...
Assim,
é preciso crer que existe uma comunhão dos bens na Igreja. Mas o membro mais
importante é Cristo, por ser a Cabeça... Assim, o bem de Cristo é comunicado a
todos os membros, e essa comunicação se faz por meio dos sacramentos da
Igreja." Como esta Igreja é governada por um só e mesmo Espírito, todos os
bem que ela recebeu se tornam necessariamente um fundo comum. (Parágrafo
Relacionado
790)
948
O termo "comunhão dos santos" tem, pois, dois significados
intimamente interligados:
"Comunhão
nas coisas santas (sancta) " e "comunhão entre as pessoas santas (sancti)
". (Parágrafo
Relacionado
1331)
"Sancta
sanctis!" (o que é santo para os que são santos): assim proclama o
celebrante na maioria
Das
liturgias orientais no momento da elevação dos santos dons, antes do serviço da
comunhão. Os fiéis
(sancti)
são alimentados pelo Corpo e pelo Sangue de Cristo (sancta), a fim de crescerem
na comunhão
Do Espírito Santo (Koinonia)
comunicá-la ao mundo.
O
santo não precisa se preocupar com nada porque Deus, antes sabe as nossas preocupações,
(Mt 6,25´32). Sigamos o que Jesus disse, que importa que se faça a vontade do
pai ´(Mt 26,39).
Para
cumprir bem a vontade de Deus é preciso duas coisas: primeiro, viver os seus mandamentos; segundo, aceitar os
acontecimentos da vida, com fé e sadia resignação.
Paz
a todos aqueles que procuram ser santos.
Amem.
Por: Benedictus Manuel
o por:Bedictus Manuel)
Fonte:
www.cleofas.com.br
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